Romeiros - A fé que move os homens
Posted on 22:03 by Emília and filed under apontamentos, fotografia ELima | 8 Comments »Verde que te quero ver...
Posted on 23:09 by Emília and filed under fotografia ELima | 20 Comments »Sinais de um Deus Maior
Há pessoas que são sinais de um Deus Maior!
Há pessoas que têm a capacidade de trazer luz aos dias cinzentos!
Um telefonema apenas!
Um telefonema inesperado de uma amiga que não se vê há anos sem fim e de quem quase se perdeu o contacto, pode tornar o nosso dia verdadeiramente especial e ajudar a recentrar a vida no seu eixo de assimetrias.
Um abraço Ana Paula. Para ti e para os filhos da tua vida!
Há pessoas que têm a capacidade de trazer luz aos dias cinzentos!
Um telefonema apenas!
Um telefonema inesperado de uma amiga que não se vê há anos sem fim e de quem quase se perdeu o contacto, pode tornar o nosso dia verdadeiramente especial e ajudar a recentrar a vida no seu eixo de assimetrias.
Um abraço Ana Paula. Para ti e para os filhos da tua vida!
Encontro ou desencontro...
Enquanto passa o tempo do tempo de espera
é o tempo me que leva nas páginas percorridas de uma história.
Posted on 21:13 by Emília and filed under
fotografia ELima,
pensamentos
| 13 Comments »
é o tempo me que leva nas páginas percorridas de uma história.
As Palavras
Vou seguindo o sentido das palavras imortais que vivem e viverão para sempre. Sussurros indomáveis à espera de serem ouvidas, inabaláveis e presentes em toda a parte. Em cada esquina, em cada canto, à deriva com o vento, atingindo cada pessoa de forma diferente. Com elas, descobrimos novos horizontes, abrimos novas portas entre o céu e o mar, procurando e explorando aquilo que está para além dos sentidos.
Porque as palavras são mais do que os sentidos, são um mundo de tinta inextinguível.
Porque as palavras são para sempre.
Deixo-vos as palavras de Eugénio de Andrade.
"São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Quem as escuta?
Quem as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?"